O BD faz envio de
DIVULGAÇÃO: CONVOCADA CAMINHA PELA INCLUSÃO EM LUANDA DIA 22 DE ABRIL - PELO DIREITO DAS PESSOAS COM DIFICULDADE NA MOBILIDADE
O Bloco Democrático - BD, sauda apoia totalmente mais esta iniciativa da sociedade civil. Apoie com a sua participação, apoie com a sua divulgação.
Até hoje, sob governo do MPLA JES JLO continua a negar o direito a uma vida mais feliz às pessoas com dificuldade na mobilidade.
A Plataforma pela Inclusão - PPL, fez divulgar os seguintes:
A Plataforma pela Inclusão - PpI, leva a cabo a Caminhada pela Acessibilidade, a ter lugar no sábado, dia 22/04/2017, com concentração às 08:30, início às 10:00 e fim às 14:00, do Cemitério Santana ao Largo das heroínas, em Luanda.
DIVULGUE, PARTICIPE E APOIE A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA(limitação) NA SOCIEDADE ANGOLANA
A INDIFERENÇA É VIOLÊNCIA, A INCLUSÃO É RESPEITO E RECONHECIMENTO
TEMOS DIREITO DE IR E VIR FÁCIL E AUTONOMAMENTE
VÍDEO:
https://www.facebook.com/
DOCUMENTOS:
https://www.facebook.com/
A Plataforma pela Inclusão - PpI, leva a cabo a Caminhada pela Acessibilidade, a ter lugar no sábado, dia 22/04/2017, com concentração às 08:30, início às 10:00 e fim às 14:00, do Cemitério Santana ao Largo das heroínas, em Luanda.
DIVULGUE, PARTICIPE E APOIE A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA(limitação) NA SOCIEDADE ANGOLANA
A INDIFERENÇA É VIOLÊNCIA, A INCLUSÃO É RESPEITO E RECONHECIMENTO
TEMOS DIREITO DE IR E VIR FÁCIL E AUTONOMAMENTE
Foi convocada pela Plataforma pela Inclusão uma manifestação pelos direitos sonegados à pessoas com deficiências, que deverá ter lugar no dia 22 de Abril, partindo do Cemitério Sant'Ana até ao Largo das Heroínas.
Em Julho de 2016 foi aprovada uma lei estabelecendo normas, condições e critérios de acessibilidade para as pessoas com deficiência ou com mobilidade condicionada. Essa lei prevê a eliminação de barreiras arquitetónicas nos edifícios, espaços e equipamentos urbanos, transportes especiais e apropriados, entre outras garantias. Ela segue-se a um decreto presidencial de 2016 que estipulava a regra de quotas de vagas de emprego de 4% para o setor público e 2% para o setor privado para pessoas com algum tipo de deficiência.
Como a maior parte das bonitas leis do nosso ordenamento jurídico, continua a ser letra morta e como é costume, não existem responsáveis pelo incumprimento. Enquanto isso milhares de cidadãos se vêm duplamente penalizados: pela sua condição física e pela exclusão institucional.
Nesta peça acompanhamos um dia na vida de Ana Adriana, carinhosamente "Maninha", para termos uma pequena ideia das dificuldades que pessoas com deficiências passam em cidades que não lhes favorecem a locomoção e em países onde as políticas, quando as há, são apenas carateres numa folha oficial.
Maninha deixou de estudar, a sua faculdade, o ISPSA (Instituto Superior Politécnico Soberano de Angola), foi encerrado por operar de forma ilegal e desde então o sonho de se tornar enfermeira teve de ser adiado. Com alguns cursos básicos, o seu ganha-pão vem do métier de cabeleireira, tendo clientes residentes que a procuram para trançar.
Acompanhe o vídeo abaixo e veja que esta manifestação tem todo o sentido e que a nossa solidariedade é uma obrigação.
VÍDEO:
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FIM DE DIVULGAÇÃO