ASSUNTO: COMUNICADO: MENSAGEM DO PARTIDO POPULAR DE ANGOLA - PP, AO BLOCO DEMOCRATICO PELA 2ª CONVENÇÃO

SEGUE A MENSAGEM NA ÍNTEGRA:

MENSAGEM HONROSA

Os nossos respeitosos cumprimentos

Vimos em nome do Partido Popular- PP e do seu presidente sua Excelência Senhor Doutor Manuel David Mendes, felicitar o partido Bloco Democrático pela sua responsabilidade e participação nos ideais dos autóctones e da luta que tem vindo a desenvolver nos últimos tempos.

O Partido Popular-P.P, congratula-se pelo convite que nos foi formulada em fazer parte da secção da abertura e encerramento do conclave que neste momento estamos fazer parte.

No entanto, as duas direcções mostram-nos disponibilidade plena, dinâmica das políticas exercidas entre ambas organizações e para o bem da democracia em Angola.





(no momento da intervenção do PP)


O P.P sempre se debateu contra as políticas caducas aleatórias do regime totalitário de José Eduardo dos Santos e do seu MPLA, pelo que continuará a faze-lo contra todos os actos que lesam a legalidade das leis vigentes em Angola, indubitavelmente e encoraja o Bloco Democrático a trilhar os mesmos caminhos que sempre trilhou para em conjunto resgatarmos os direitos do Povo Angolano constitucionalmente consagrados.

A liderança é um relacionamento. Um relacionamento entre aqueles que aspiram liderar e aqueles que escolhem seguir. Não importa se o relacionamento é com uma ou várias pessoas, a liderança requer envolver os outros. Não importa quanto poder formal e autoridade nossas posições nos proporcionam, nós só deixaremos um legado duradouro se os outros quiserem estar em um relacionamento connosco.

As pessoas decidem se querem nos seguir ou fugir de nós. As pessoas decidem se querem torcer por nós ou torcer o nariz para nós. As pessoas decidem se querem lembrar-se ou esquecer-se de nós.

Nenhuma discussão sobre liderança será completa sem levar em conta a qualidade do relacionamento entre líder e colaborador.

A liderança requer uma conexão mútua com os outros em relação a assuntos que envolvem o coração.

O sucesso duradouro depende de gostarmos ou não dos nossos líderes. É lógico, então, que todos os líderes deveriam querer ser apreciados. Não se importar se você é ou não apreciado nunca vai trazer os melhores resultados.

Ser motivado para ser apreciado resultará em acções mais capacitadoras como ouvir, orientar, desenvolver habilidades, oferecer opções, criar vínculos que criarão níveis mais altos de desempenho.

Mas querer ser apreciado não significa “dar-se bem com alguém para se dar bem em alguma coisa”. Uma liderança exemplar certamente não é uma questão de reforçar fraquezas ou entregar-se a gostos questionáveis. As pessoas nem sempre estão em total sintonia, tampouco todas têm a mesma personalidade. Os líderes devem aprender a ser flexíveis com estilo, mas firmes em seus padrões, especialmente em um mundo rico em diversidade.

O requisito é montar uma equipe de indivíduos que possam rigorosamente expressar suas diferenças enquanto energicamente prosseguem em uníssono na direcção de um futuro enobrecedor.

Liderar requer confiança. É um pré-requisito para realizar qualquer coisa. E a maior confiança de todas é deixar o seu legado nas mãos daqueles que nos seguirão.

Mas não podemos pressupor que a confiança esteja ganha. Não podemos supor que ela estará lá quando mais precisamos dela.

Temos de trabalhar constantemente para desenvolve-la, sustentá-la e fortalece-la.

A história nos esclarece um ponto extremamente importante sobre os relacionamentos humanos. Ela nos ensina que as pessoas querem ser livres.
As pessoas querem tomar as próprias decisões. As pessoas querem moldar o próprio destino.

As pessoas querem estar no controle das próprias vidas.

Os legados mais duradouros da liderança são aqueles de líderes que libertaram seu pessoal.

Temos que ter orientações nos nossos programas de trabalho, temos que estar empenhados no aperfeiçoamento dos métodos e procedimentos conducentes a concretização dos objectivos preconizados.

As dificuldades são um bom estímulo para quem sabe lutar.

Temos uma Direcção legitimada pelo Tribunal Constitucional que é um Órgão de Soberania do Estado, cujos Juízes têm poderes discricionários, e estamos todos mobilizados rumo aos desafios do futuro, porque há trabalho, empenho, dedicação, sacrifício e, fundamentalmente, o sentido de melhor servir as populações mais vulneráveis, sendo elas as beneficiárias dos nossos serviços e o engrandecimento da nossa Mártir Terra Angola dependente da cooperação do ponto de vista tecnológico.

PARTIDO POPULAR, coragem, confiança e Fé em Deus.
P.P- Tudo pelo Povo.
Viva a Democracia
E
Muito obrigado


FIM