José Eduardo dos Santos redobrou os actos de intimidação e de assassinatos de jovens através o território nacional e os seus homens multiplicaram
1. O MPDA condena veementemente a prisão arbitrária e sumária de Manuel Pedro e exige a sua libertação imediata e incondicional no prazo de 48 horas, a contar a hora da publicação deste comunidade.
No caso de não respeito ao prazo recomendado, o MPDA vai mobilizar a diáspora e a comunidade internacional contra as violações dos direitos humanos, a ditadura e a corrupção em Angola.
1. O Movimento para a Paz e a Democracia em Angola (MPDA) interpela a comunidade internacional de reagir com urgência e rigor contra as práticas maquiavélicas submetidas aos jovens angolanos em várias regiões do país.
2. O MPDA apela a comunidade internacional e as organizações nacionais e internacionais dos Direitos Humanos de restaurar uma comissão de inquérito para os direitos humanos em Angola, afim de averiguar as exacções e torturas perpetradas pelo governo de José Eduardo dos Santos.
3.O Movimento para a Paz e a Democracia em Angola, lança apelo a todos governos e organizações mundiais dos direitos humanos, afim de condenar sem reserva as exacções e torturas contínuas perpertradas pelo regime de José Eduardo dos Santos contra a juventude angolana.
4. Apelamos de mesmo modo, as missões estrangeiras acreditadas em Angola, para ajudar os angolanos a recolher as informações credíveis e transmitî-las aos seus governos pertinentes.
A continuidade das intimidações, de prisões extrajudiciárias, raptos e assassinatos de jovens em Angola, podem provocar uma nova onda de refugiados angolanos na Europa e em África em particular.
Por isso, pedimos que sejam condenados e levados à justiça sem excepção, os comandantes destes actos bárbaros, que asolam o povo angolano em todos domínios.
A Comunidade internacional deve velar sem descanso sobre os direitos humanos em Angola, para que os autores da violação dos direitos humanos respondam pelos seus actos no tribunal internacional e impedindo a impunidade crônica no seio da elite burguesa.
Pedimos a comunidade internacional de reagir com urgência de modo a evitar novas represálias, novos raptos e novas exacções no seio da juventude angolana.
O MPDA faz apelo a diáspora angolana de poder preparar-se em consequência para as reivindicações e as repercusões em curso.
Feito em Bruxelas, aos 06 de Fevereiro de 2013
Departamento do MPDA para a comunicação e informação
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